Não sinto!
Que estranho peso
Desta leveza de alma
Que não consigo abandonar
Que estranha mente
Que está tão calma
Que não consigo me importar
Sinto-me a fluir pelo tempo
Sem alento ou desalento
Como quem passa num tormento
Sem se sentir por dentro
Sinto estranha melancolia
Que não tem nenhum alegria
Estranho o que não sentia
Na madrugada deste dia
Espero um sorriso que me acorde
Seja ele de plebeu ou lorde
Quem me faça de novo sentir
Nova esperança no porvir
2004/11/18 - 16h00
[00:00] | 0 comentário(s)